MÃE É ASSIM
É socorro na beira da estrada
É calmaria numa tempestade.
E viver numa eterna ansiedade...
É o atalho do caminho
O aconchego do ninho...
É forte como correntes
Isso mostra no abraço
É a água que molha a terra
Não se queixa de cansaço...
Mãe é assim...
È o primeiro verso da poesia
É a canção não terminada
È um jardim com margaridas
MÃE...é a própria VIDA...
Quando a MÃE faz a partida
Fica no peito a ferida
As estrelas que estão a brilhar
São os olhinhos delas
Que vão sempre nos guardar.
Giselda Pereira
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