MEU
CANTEIRO DE MIMOSAS
Não
tenho, mas muito desejava...
De
certeza me entristece!
Ter
mimosas... Oh! Como adorava!
Mas
no maior desespero busquei
Por
todo o Brasil, não encontrei,
Aquela,
que me enlouquece.
Vi
terras para mim desconhecidas!
Assim
como outras terras por onde andei...
Flor
mimosa, nem uma parecida;
Talvez
porque o clima tropical
De
tão quente e sazonal
Não
produzisse, nem nas terras que inventei...
Gosto
muito da mimosa flor!
Nunca
tive um canteiro meu;
Se
eu tivesse esse amor
Mais
o jardim do meu encanto;
Seria
gratificante o meu espanto
E
da mimosa, que em mim nasceu!
Criou-se,
formou-se ainda na raiz!
Na
minha mente a sustentei...
Como
flor ela me faz feliz
Pois
a criei quase maquinalmente;
Com
a aquarela, da minha mente!
Mais
a poesia, que a ela dediquei.
Não
faço versos de ressureição,
Não
faço porque não sei!
Mas
num espírito de inspiração
Daria
de bom grado a vida
Duma
vida que eu quero vivida
Mais
a mimosa que sempre amei.
Recife- 3 de junho de
2017-João Diogo
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