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ANDORINHAS
DE REGRESSO
Ante
uma arribação
Aguardada
Como
se fora
Um
filho adormecido!
Andorinhas
que no seu vaivém,
Dão
o tom,
Pelo
espaço esvoaçando;
Quando
em grupo
Bem
unido,
Descrevem
acrobacias
Em
seu corpo alado,
Levitando.
Voláteis,
elas se recreiam,
Na
beleza da sua rotina!
Deambulando
com destreza
O
embalo da sua passagem...
Qual
magia da evolução
A
norteá-las, apesar do clima,
Que
a brisa da noite
Aconchega,
Como
se fora uma miragem.
Alegres,
Estes
pássaros noturnos,
Que
a primavera abriga
Como
unos...
Em
seu reduto de
Andorinhas
ligeiras.
Quiçá
a desenvoltura,
Planejada
na postura,
Tão
supostamente
Ensaiado!
Qual
esplendor
Assumido,
Ante
um regresso
Embelezado.
JOÃO DIOGO
Recife 1 de abril
de 2017
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