“TEMPO FRIO,
COM CASTANHAS”
Ao
que me parece
Está
frio!
Retalhado
Em
infinitas faces...
Como
senão bastasse
Lembra-me
o Estio;
Quando
o calor aperta,
Em
todas as suas fases.
Sejais
vós,
Deliciosas
castanhas!
O
meu leme na madrugada fria!
Alvorecendo
meu ser
Na
desfolhada da memória...
E
do meu corpo!
Nessa
orvalhada gentia,
Que
junto à lareira escutava,
Uma
linda e quente história.
“Como
se o Favo de mel,
Que
em minha boca esboça,
Qual
polpa carnuda,
Que
a castanha adoça!”
Enregelasse
meu corpo,
Ante
um clima friorento e arrepiante!
Que
a estação premeia;
Como
castanhas
E
o frio que as rodeia...
Minimizando
o cenário frígido!
Ante
uma tradição,
Altamente, deslumbrante...!
Recife, 05 de
Novembro de 2016
João Diogo
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