Praçinha em agosto
Na praçinha alguém num banco,
Alguns postes, várias árvores.
Folhas que caem lentamente
O vento que dá-lhe empurrão.
A moça recostada de calça comprida e blusa limão.
O ônibus amarelo,
Ali bem perto paradinho,
Sem nada por dentro,
e muito escurinho.
O vento que dá-lhe empurrão.
A moça recostada de calça comprida e blusa limão.
O ônibus amarelo,
Ali bem perto paradinho,
Sem nada por dentro,
e muito escurinho.
Gangorra, balanço, escorrego, carrossel.
A casinha pintadinha, tão lindinha.
Areia, barro, pedrinha.
Ninguém a brincar.
O céu treme, escuras nuvens
A casinha pintadinha, tão lindinha.
Areia, barro, pedrinha.
Ninguém a brincar.
O céu treme, escuras nuvens
remete aconchego.
É agosto, o friozinho, o ventinho, o solzinho.
Ninguém interessado, nem disposto.
Barriga cheia, dinheiro no bolso,
Se anda pela calçada.
Bom dia! O dia tá tão bom né?
Carlos gaiza
Um comentário:
te agradeço Ana
em postar meus sentimentos,
tua dedicação é tão bacana.
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