Eu
sou
Sou a luz que brilha nas árvores das florestas
... Sou a cascata que cai para jorrar vida nova
Sou o som dos pássaros que na terra habitam
Eu sou...eu sou...eu sou
Eu sou a relva macia aos seus pés
Eu sou a paz que te habita
Eu sou...eu sou...eu sou
Eu sou o riso puro no rosto de uma criança
Eu sou a água que mata a tua sede
Eu sou a brisa suave que ameniza o teu calor
Eu sou...eu sou...eu sou
Eu sou o orvalho que alimenta as árvores da vida
Eu sou a mãe que acalma e acalenta
Eu sou... Eu sou... Eu sou
Eu sou o amor pelos índios das florestas
Eu sou o curumim que dança
Eu sou a paz do índio que canta
Eu sou...eu sou...eu sou
EuEu sou o negro que sofre opressão de mãos brancas
Eu sou a mãe negra de amor
Eu sou...eu sou...eu sou
Eu sou o amarelo que da asia saiu
Eu sou na inteligência que da asia surgiu
Eu sou...eu sou...eu sou
Eu sou a doce melodia do amor infinito
Eu sou a harmonia de um coral bendito
Eu sou... Eu sou...eu sou
Eu sou o teu irmão aflito
Eu sou o pobre que te pede pão
Eu sou a mãe desesperada por um teto
Eu sou a cor que negas do teu irmão
E se tua paz quiseres ter até o infinito
Não esqueça que é meu filho e todos são teus irmãos
Eu sou ... Eu sou ... Eu sou.
Sou a luz que brilha nas árvores das florestas
... Sou a cascata que cai para jorrar vida nova
Sou o som dos pássaros que na terra habitam
Eu sou...eu sou...eu sou
Eu sou a relva macia aos seus pés
Eu sou a paz que te habita
Eu sou...eu sou...eu sou
Eu sou o riso puro no rosto de uma criança
Eu sou a água que mata a tua sede
Eu sou a brisa suave que ameniza o teu calor
Eu sou...eu sou...eu sou
Eu sou o orvalho que alimenta as árvores da vida
Eu sou a mãe que acalma e acalenta
Eu sou... Eu sou... Eu sou
Eu sou o amor pelos índios das florestas
Eu sou o curumim que dança
Eu sou a paz do índio que canta
Eu sou...eu sou...eu sou
EuEu sou o negro que sofre opressão de mãos brancas
Eu sou a mãe negra de amor
Eu sou...eu sou...eu sou
Eu sou o amarelo que da asia saiu
Eu sou na inteligência que da asia surgiu
Eu sou...eu sou...eu sou
Eu sou a doce melodia do amor infinito
Eu sou a harmonia de um coral bendito
Eu sou... Eu sou...eu sou
Eu sou o teu irmão aflito
Eu sou o pobre que te pede pão
Eu sou a mãe desesperada por um teto
Eu sou a cor que negas do teu irmão
E se tua paz quiseres ter até o infinito
Não esqueça que é meu filho e todos são teus irmãos
Eu sou ... Eu sou ... Eu sou.
Margarett Leite
Um comentário:
A sua poesia é de uma beleza impar,parabéns poetamiga.
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