VELHO CHICO
Velho Chico, o maior rio nacional
És dádiva dos céus, presente divino
Eu percorria tuas margens quando menino
Sonhando sempre ser como tu: Imortal!
És único, ah! E não há nada igual
Que se compare ao teu brilho matutino
A fertilidade do solo agrestino
Deve-se a tua bondade abissal
Alegria dos meus tempos d’outrora
Eu brincava no teu leito de amplidão
Hoje distante, minh’alma triste chora
O meu Nordeste a ti deve devoção
Bondoso, corres agreste vida afora
Silencioso, levas vida ao sertão.
Velho Chico, o maior rio nacional
És dádiva dos céus, presente divino
Eu percorria tuas margens quando menino
Sonhando sempre ser como tu: Imortal!
És único, ah! E não há nada igual
Que se compare ao teu brilho matutino
A fertilidade do solo agrestino
Deve-se a tua bondade abissal
Alegria dos meus tempos d’outrora
Eu brincava no teu leito de amplidão
Hoje distante, minh’alma triste chora
O meu Nordeste a ti deve devoção
Bondoso, corres agreste vida afora
Silencioso, levas vida ao sertão.
Francisco MonteiroGuarulhos/SP
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