REFLEXÃO
Os dedos do tempo apontam para o relógio
Onde as horas deslizam como aviso
Numa linguagem que tira o peso das palavras
Mas sustentam o invisível.
Transcrevendo o antigo,
Na exatidão do passado,
Adivinho o que virá,
Contemplando as estruturas de um poder
Que se define por imagens.
Tempo sem tempo...
Memória que não cansa...
Os dedos do tempo apontam para o relógio
Onde as horas deslizam como aviso
Numa linguagem que tira o peso das palavras
Mas sustentam o invisível.
Transcrevendo o antigo,
Na exatidão do passado,
Adivinho o que virá,
Contemplando as estruturas de um poder
Que se define por imagens.
Tempo sem tempo...
Memória que não cansa...
Peito rasgado pela mão da vida,
Acolho e agasalho a luz que se apaga.
E na trilha, sem escolhas,
Aguardo o vir do novo dia...
Acolho e agasalho a luz que se apaga.
E na trilha, sem escolhas,
Aguardo o vir do novo dia...
Regina Helena
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