Paraíso rédeas de torpor insone
Calando o distúrbio seco e oco do tempo
Adormece a alma na insanidade estranha e
imaculada das horas, falando normas
Catalogando circunstâncias que viveu
Identidade convicta, perpassada de desvios
Combinando indulgências de dons e alegoria de brios
Sobrevive a si mesmo, num triunfo espetáculo
Chafurdando entre estrelas, mel, areia e sombras
Elegendo o destino esculpido no vento em breu.
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