Écos
Espalhando sentimentos entre entes e coisas,
Fecho janelas ignorando luzes e acendendo cismas.
Caminhos que eram meus, vertentes conhecidas,
Encantos desfazendo exceções e decisões imprecisas.
Fome e sede bendizendo anjos e colorindo prados
Guardam-se na memória de um tempo
Que se fez ouvir em écos de segrêdos
E se desejou sem pedidos e proibições.
Gentilezas sem preocupação de agradar
Que minhas mãos revelam entre fumaças
Sem reticências da alma e do espírito.
Vida profundamente sentida, domínios do passado...
Velhice que encontra sem espantos,
A menina que sonhou com a Terra Prometida
E atravessou, levada pelos ventos,
Ąs fronteiras de um país ainda inexplorado,
No qual os sinos dobram intermitentemente
E os sonhos são todos sepultados.
Fecho janelas ignorando luzes e acendendo cismas.
Caminhos que eram meus, vertentes conhecidas,
Encantos desfazendo exceções e decisões imprecisas.
Fome e sede bendizendo anjos e colorindo prados
Guardam-se na memória de um tempo
Que se fez ouvir em écos de segrêdos
E se desejou sem pedidos e proibições.
Gentilezas sem preocupação de agradar
Que minhas mãos revelam entre fumaças
Sem reticências da alma e do espírito.
Vida profundamente sentida, domínios do passado...
Velhice que encontra sem espantos,
A menina que sonhou com a Terra Prometida
E atravessou, levada pelos ventos,
Ąs fronteiras de um país ainda inexplorado,
No qual os sinos dobram intermitentemente
E os sonhos são todos sepultados.
Regina Helena
3 comentários:
Amei essa sociedade dos poetas vivos de Olinda.
Amei as poesias as quais já li algunhas de Regina Helena.Ela fala muito com a alma e o coraçao.
Parabéns!!!
Regina Helena
Escreve tudo que sinto e algo mais.
Grande!poetisa.Amei!!!!
Quero comprar livros e cds...
Nossa! me fez chorar!!!
Tudo muito bonito.
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