2 de mai. de 2012



ILUSÃO

Nas asas duma borboleta,
Um dia, o meu rosto, imprimi
Pois, espero voar com ela,
Aos lugares,
Que eu ja sonhei,
Mas nunca vi.

E, agradecida, sem duvida,
Para sempre, o hei-de ser
Pois viagens, como estas,
Só a minha imaginação,
As pude tecer.

Tudo e possível, a quem sonha,
A quem vive de ilusão
A quem fará tudo, para alegrar
O seu entristecido coração.

Borboleta,
Que livremente esvoaças,
E, que és, sem duvida alguma,
Perfeita obra de Deus
Não percas o meu imprimido rosto,
Ate que ele consiga ver,
Toda a grandeza dos céus.

Cuca Guida

Um comentário:

Landa disse...

Gosto muito deste teu poema
Aa imagens dos poemas estão muito bem escolhidas
Parabéns
Bjs